segunda-feira, 17 de maio de 2010
Concurso Sá de Miranda
Uma aventura na Quinta da Tapada
Numa linda manhã de Primavera, os Palradores foram à descoberta de Sá de Miranda. Mochilinhas às costas, pés a caminho e lá foram. A meio da viagem o Cris, que era o Palrador mais traquina, tropeçou numa pedra e caiu num grande buraco que estava encoberto pelas folhas secas de Outono. Os amigos iam tão animados que nem deram por isso.
Quando chegaram à entrada da Quinta, pararam frente ao enorme portão e tocaram a sineta enferrujada. Enquanto esperavam que alguém abrisse, notaram a falta do Cris. Ficaram preocupados e aflitos sem saberem o que lhe tinha acontecido. Quando discutiam o que fazer, ouviu-se o barulho do portão a abrir…Ficaram pasmados! Foi o Cris, em carne e osso, que abriu o pesado portão! Correram todos a abraçá-lo e quiseram saber como é que tinha ido ali parar.
Quando acalmaram, o Cris propôs que se sentassem à volta de uma estátua granítica que ali estava e começou a contar a sua aventura:
— Naquela curva (e apontou para a última curva antes da entrada), tropecei e caí num buraco que não se via. Era tão grande que deslizei por um tubo largo. Era escuro e assustador! Estava cheio de medo! De repente…comecei a ver alguma claridade e…catrapuz, mergulhei no tanque. Que alívio!
— Foi mesmo uma aventura fixe! Que pena não termos escorregado todos - disseram em coro os Palradores.
— Vamos experimentar!? Sugeriu a Ana, a Palradora mais reguila.
— Nem pensar, vamos despachar-nos à descoberta de Sá de Miranda- retorquiu o Cris.
— E lá foram muito excitados e eufóricos à procura de informações em toda a Quinta.
Numa linda manhã de Primavera, os Palradores foram à descoberta de Sá de Miranda. Mochilinhas às costas, pés a caminho e lá foram. A meio da viagem o Cris, que era o Palrador mais traquina, tropeçou numa pedra e caiu num grande buraco que estava encoberto pelas folhas secas de Outono. Os amigos iam tão animados que nem deram por isso.
Quando chegaram à entrada da Quinta, pararam frente ao enorme portão e tocaram a sineta enferrujada. Enquanto esperavam que alguém abrisse, notaram a falta do Cris. Ficaram preocupados e aflitos sem saberem o que lhe tinha acontecido. Quando discutiam o que fazer, ouviu-se o barulho do portão a abrir…Ficaram pasmados! Foi o Cris, em carne e osso, que abriu o pesado portão! Correram todos a abraçá-lo e quiseram saber como é que tinha ido ali parar.
Quando acalmaram, o Cris propôs que se sentassem à volta de uma estátua granítica que ali estava e começou a contar a sua aventura:
— Naquela curva (e apontou para a última curva antes da entrada), tropecei e caí num buraco que não se via. Era tão grande que deslizei por um tubo largo. Era escuro e assustador! Estava cheio de medo! De repente…comecei a ver alguma claridade e…catrapuz, mergulhei no tanque. Que alívio!
— Foi mesmo uma aventura fixe! Que pena não termos escorregado todos - disseram em coro os Palradores.
— Vamos experimentar!? Sugeriu a Ana, a Palradora mais reguila.
— Nem pensar, vamos despachar-nos à descoberta de Sá de Miranda- retorquiu o Cris.
— E lá foram muito excitados e eufóricos à procura de informações em toda a Quinta.
Com este texto ganhámos o 1º prémio
Os Palradores
segunda-feira, 26 de abril de 2010
sexta-feira, 26 de março de 2010
quarta-feira, 17 de março de 2010
terça-feira, 9 de março de 2010
O Boneco de Neve Poeta
I
Sou um boneco de neve
Tenho de ter cuidado.
Se o sol me bate
Fico todo encharcado!
II
Tenho o nariz cor de laranja,
Com palha fiz o chapéu!
Sou muito branquinho,
Pareço um anjo do céu!
III
Sou um grande poeta,
Faço quadras de encantar!
Gosto de estar na escola
E os meninos animar!
IV
Gostava de estar lá fora,
Com as crianças brincar!
Sermos todos amigos
E a vida partilhar!
V
Gosto da minha vida,
Com paz, alegria e amor,
Não posso é pensar,
Que vai chegar o calor!
VI
Se penso nisso,
Apetece-me chorar!
Porque o Inverno,
Está quase a acabar!
(trabalho colectivo)
21/01/2010
Sou um boneco de neve
Tenho de ter cuidado.
Se o sol me bate
Fico todo encharcado!
II
Tenho o nariz cor de laranja,
Com palha fiz o chapéu!
Sou muito branquinho,
Pareço um anjo do céu!
III
Sou um grande poeta,
Faço quadras de encantar!
Gosto de estar na escola
E os meninos animar!
IV
Gostava de estar lá fora,
Com as crianças brincar!
Sermos todos amigos
E a vida partilhar!
V
Gosto da minha vida,
Com paz, alegria e amor,
Não posso é pensar,
Que vai chegar o calor!
VI
Se penso nisso,
Apetece-me chorar!
Porque o Inverno,
Está quase a acabar!
(trabalho colectivo)
21/01/2010
A nossa escola
As obras realizadas na Escola para a transformar num Centro Educativo iniciaram-se em Setembro de 2009 e está prevista a sua conclusão em Maio de 2010.
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